Durante o mês de junho, é comemorado o orgulho LGBTQIA+. Muitas empresas aproveitam a celebração para fazer propagandas que visam conscientizar o público, porém algumas delas cometem erros de abordagem. Tanto é que apenas 1% dos anúncios veiculados na América Latina mostram abertamente gays, lésbicas e transexuais. A informação é de um estudo produzido pela Kantar, líder em dados, insights e consultoria.
Para chegar a esse dado, a pesquisa analisou a programação de 20 canais de TV aberta e 10 por assinatura nos seguintes países: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala e México. No total, foram vistos 250 comerciais, totalizando 52 horas. A conclusão é que as empresas não colocam a comunidade LGBTQIA+ como protagonista. Eles são apenas figurantes dos conteúdos.
O grande desafio das marcas é identificar qual posição elas terão sobre o assunto. Elas devem gerar um papel de profunda conexão com a comunidade por meio da personalidade da marca, valores e adaptação aos seus produtos e à comunicação.
A comunidade LGBTIQ + precisa de abertura e integração não apenas por um mês, mas por 365 dias; eles são consumidores o ano todo e de todos os produtos. Não basta colocar o arco-íris no logotipo, as marcas devem se esforçar para criar relacionamento de longo prazo e estabelecer uma conexão positiva com esse público.
O compromisso deve ser real, não se deve deixar de abordar o tema na comunicação da marca com o consumidor, inclusive nas redes sociais. As empresas devem ainda revisar as políticas de trabalho e criar políticas de trabalho inclusivas para funcionários e clientes, por exemplo: 40% das pessoas LGBTIQ + se sentem excluídas do trabalho.
As marcas devem ser persistentes em sua aliança e reconhecer que a diversidade de gênero pode identificar uma pessoa além de ser homem ou mulher e gerar um compromisso genuíno com a comunidade LGBTIQ +. Ainda assim, há um longo caminho a ser percorrido; cada vez mais marcas devem estabelecer conexões de respeito e autenticidade, tornando-se aliadas ativas. É um passo na direção certa.
Para chegar a esse dado, a pesquisa analisou a programação de 20 canais de TV aberta e 10 por assinatura nos seguintes países: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala e México. No total, foram vistos 250 comerciais, totalizando 52 horas. A conclusão é que as empresas não colocam a comunidade LGBTQIA+ como protagonista. Eles são apenas figurantes dos conteúdos.
O grande desafio das marcas é identificar qual posição elas terão sobre o assunto. Elas devem gerar um papel de profunda conexão com a comunidade por meio da personalidade da marca, valores e adaptação aos seus produtos e à comunicação.
A comunidade LGBTIQ + precisa de abertura e integração não apenas por um mês, mas por 365 dias; eles são consumidores o ano todo e de todos os produtos. Não basta colocar o arco-íris no logotipo, as marcas devem se esforçar para criar relacionamento de longo prazo e estabelecer uma conexão positiva com esse público.
O compromisso deve ser real, não se deve deixar de abordar o tema na comunicação da marca com o consumidor, inclusive nas redes sociais. As empresas devem ainda revisar as políticas de trabalho e criar políticas de trabalho inclusivas para funcionários e clientes, por exemplo: 40% das pessoas LGBTIQ + se sentem excluídas do trabalho.
As marcas devem ser persistentes em sua aliança e reconhecer que a diversidade de gênero pode identificar uma pessoa além de ser homem ou mulher e gerar um compromisso genuíno com a comunidade LGBTIQ +. Ainda assim, há um longo caminho a ser percorrido; cada vez mais marcas devem estabelecer conexões de respeito e autenticidade, tornando-se aliadas ativas. É um passo na direção certa.